Verdadeiramente uma canção muito bonita, também apropriada para o Natal.
Neste caso com um pouco de humor.
Bom Natal para todos!
24 dezembro, 2008
23 dezembro, 2008
Eric Clapton - Tears in Heaven
Esta canção é só para relaxar antes das festas.
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Eric Clapton
21 dezembro, 2008
Ella Fitzgerald - Bewitched, Bothered & Bewildered
Primeiro dia de Inverno e o Natal vem aí.
A versão que gosto mais é cantada pela Linda Ronstadt, mas o vídeo é horroroso para os meus padrões estéticos e por isso não o posso postar.
Encontrei esta versão de 2006, mas também não me agrada muito.
A versão que gosto mais é cantada pela Linda Ronstadt, mas o vídeo é horroroso para os meus padrões estéticos e por isso não o posso postar.
Encontrei esta versão de 2006, mas também não me agrada muito.
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14 dezembro, 2008
José Afonso - Balada do Outono
Agora que o Outono está a chegar ao fim"From the greatest singer songwriter of popular Portuguese music, a classic ballad from the beginning of his career. Originally written and sung in the 60's this is the definitive version recorded in 1981. A classic song of fado-de-Coimbra.From the album "Fados de Coimbra e outras canções"."
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06 dezembro, 2008
Turandot - A última ópera de Puccini
Foi também a última ópera que vi, com o Rainer, em Hamburgo! No mesmo lugar de todas as outras que já aqui postei.
Além de ser o ano dos 150 anos do nascimento de Puccini, 2008 está a chegar ao fim.
Esta ópera, que tem um final feliz, tem um "Durante" absolutamente trágico e cruel. A música é de um dramatismo terrivelmente pesado, logo desde a pequena introdução, que acho que nem chega a ser uma Abertura.
Ia postar aqui a cena dos 3 enigmas, precisamente por causa do dramatismo da música, mas achei que além de longa, ninguém iria ter coragem de ouvir até ao fim.
Fica então a ária que toda a gente conhece, cantada por José Carreras, até agora ainda o meu tenor favorito.
José Carreras "Nessun dorma"
Além de ser o ano dos 150 anos do nascimento de Puccini, 2008 está a chegar ao fim.
Esta ópera, que tem um final feliz, tem um "Durante" absolutamente trágico e cruel. A música é de um dramatismo terrivelmente pesado, logo desde a pequena introdução, que acho que nem chega a ser uma Abertura.
Ia postar aqui a cena dos 3 enigmas, precisamente por causa do dramatismo da música, mas achei que além de longa, ninguém iria ter coragem de ouvir até ao fim.
Fica então a ária que toda a gente conhece, cantada por José Carreras, até agora ainda o meu tenor favorito.
José Carreras "Nessun dorma"
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03 dezembro, 2008
O que pensar e o que fazer?
Hoje foi realmente um dia histórico para os professores portugueses. Uma greve com uma dimensão nunca vista.
Tudo isto vem na sequência de uma unidade já antes verificada.
Que fazer com esta unidade, que fazer com este poder?
Há várias conclusões sobre estes assuntos relativos aos professores e à educação em Portugal:
- Os professores têm realmente poder a sabem agora que o têm;
- Apesar desse poder, os professores estão divididos;
- Não têm sindicatos à altura - nem nunca tiveram.
Por outro lado os professores sabem, também agora, que é preciso um sistema de avaliação que seja:
- justo;
- transparente;
- formativo.
Ao mesmo tempo concluo que para a Escola ser definida como Escola Pública, tem de prestar um bom Serviço Público e para isso precisa de regras, mas precisa acima de tudo de Autonomia, para poder responder ao concreto da sua realidade.
Ainda no seguimento do pensamento anterior, que Escola? A que temos, seja aqui, seja em qualquer país desenvolvido não é a melhor escola no nosso mundo actual. A discussão à volta disto deve atravessar a sociedade e não só as estruturas directamente relacionadas com a Educação.
Por último e não menos importante:
- ficou provado, a meu ver, que em questões de Educação, o poder político tem de deixar de ser leviano. Tem de ter ao seu serviço pessoas competentes e com conhecimentos profundos do que se passa e vive no terreno.
Neste momento é preciso fazer um pacto nacional para a Educação sob pena de se empenhar o futuro.
Tudo isto vem na sequência de uma unidade já antes verificada.
Que fazer com esta unidade, que fazer com este poder?
Há várias conclusões sobre estes assuntos relativos aos professores e à educação em Portugal:
- Os professores têm realmente poder a sabem agora que o têm;
- Apesar desse poder, os professores estão divididos;
- Não têm sindicatos à altura - nem nunca tiveram.
Por outro lado os professores sabem, também agora, que é preciso um sistema de avaliação que seja:
- justo;
- transparente;
- formativo.
Ao mesmo tempo concluo que para a Escola ser definida como Escola Pública, tem de prestar um bom Serviço Público e para isso precisa de regras, mas precisa acima de tudo de Autonomia, para poder responder ao concreto da sua realidade.
Ainda no seguimento do pensamento anterior, que Escola? A que temos, seja aqui, seja em qualquer país desenvolvido não é a melhor escola no nosso mundo actual. A discussão à volta disto deve atravessar a sociedade e não só as estruturas directamente relacionadas com a Educação.
Por último e não menos importante:
- ficou provado, a meu ver, que em questões de Educação, o poder político tem de deixar de ser leviano. Tem de ter ao seu serviço pessoas competentes e com conhecimentos profundos do que se passa e vive no terreno.
Neste momento é preciso fazer um pacto nacional para a Educação sob pena de se empenhar o futuro.
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