Hoje de manhã assisti a mais um belo Concerto desta série. Mas hoje até o convidado era realmente especial, nem mais nem menos que o grande actor Ruy de Carvalho.
Se no link é fácil encontrar o programa, a ovação e o acolhimento que o actor teve e a escolha musical não estão lá. Escolheu o Prelúdio da Ópera Tristão e Isolda de Wagner pela simples razão de que essa peça representa para ele o amor impossível, que ele verbalizou à frente de toda a sala como a coisa mais importante, na realidade como o amor que ele viveu e disse que perdeu recentemente.
Diga-se agora que o barulho que a miudagem faz é perfeitamente suportável e que a organização usa o ecrã gigante para manter o interesse e a atenção dos adultos e das crianças duma forma geralmente criativa e eficiente.
A temporada tem 11 Concertos. Apesar de também eu não assistir a todos por escolha musical há muitos lugares por preencher em todos eles; quero dizer que o Coliseu é grande e cabe muita gente lá, mais do que os espectadores que tenho visto.
E já o disse aqui, a propósito de outros concertos, os novos músicos portugueses são óptimos: hoje ouvi a Orquestra Clássica de Espinho dirigida pelo maestro Cesário Costa e achei que fizeram um trabalho óptimo, principalmente tendo em atenção o nível etário, não na execução propriamente dita mas na interpretação.
Atenção portanto ao pessoal da Área Metropolitana do Porto, mesmo que não tenham filhos para lá levar, vale a pena ir pela música.
Se no link é fácil encontrar o programa, a ovação e o acolhimento que o actor teve e a escolha musical não estão lá. Escolheu o Prelúdio da Ópera Tristão e Isolda de Wagner pela simples razão de que essa peça representa para ele o amor impossível, que ele verbalizou à frente de toda a sala como a coisa mais importante, na realidade como o amor que ele viveu e disse que perdeu recentemente.
Diga-se agora que o barulho que a miudagem faz é perfeitamente suportável e que a organização usa o ecrã gigante para manter o interesse e a atenção dos adultos e das crianças duma forma geralmente criativa e eficiente.
A temporada tem 11 Concertos. Apesar de também eu não assistir a todos por escolha musical há muitos lugares por preencher em todos eles; quero dizer que o Coliseu é grande e cabe muita gente lá, mais do que os espectadores que tenho visto.
E já o disse aqui, a propósito de outros concertos, os novos músicos portugueses são óptimos: hoje ouvi a Orquestra Clássica de Espinho dirigida pelo maestro Cesário Costa e achei que fizeram um trabalho óptimo, principalmente tendo em atenção o nível etário, não na execução propriamente dita mas na interpretação.
Atenção portanto ao pessoal da Área Metropolitana do Porto, mesmo que não tenham filhos para lá levar, vale a pena ir pela música.
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