Hoje no Editorial do Público "Grande muralha" para calar a histórica identidade tibetana
Nuno Pacheco, entre outras coisas diz: " Ontem, nas vésperas da prescrita data, o Presidente chinês, Hu Jintao anunciou uma "Grande Muralha" para "estabilizar" o Tibete. Será, diz ele, uma muralha "robusta contra o separatismo e para proteger a unidade da pátria, fazendo o Tibete progredir de uma estabilidade básica até garantirmos uma ordem e uma estabilidade duradouras". Isto, segundo o que se sabe, quer dizer mais repressão e uma cada vez maior aculturação, de modo a que a tal "estabilidade duradoura" tire ao Tibete qualquer identidade cultural própria e o dilua irreversivelmente na China. Para que tal não suceda, importa que a causa do Tibete não seja esquecida, ou banalmente ofuscada por negócios que a transcendem. E que deixam na sombra os seus muitos mortos.
A invasão chinesa tem que ser vista, ainda hoje, cinquenta anos passados, como uma invasão, não como um facto consumado. O mundo deve insistir na via diplomática para resolvê-la, não esquecendo que há ainda muitos tibetanos desaparecidos ou torturados apenas por defenderem o direito às suas crenças e à sua rica e vasta cultura milenar. "
É bom não esquecer
10 março, 2009
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Namasté, Susana!
ResponderEliminarExistem três valores, que são os pilares para que o nosso mundo esteja numa sintonia perfeita: Paz, Amor Incondicional e Fraternidade...
Enquanto não tivermos evoluído o suficiente, o nosso mundo continuará a ser vitima de cenas tristes, como a invasão do Tibete...
Enquanto o Homem não atingir um estado espiritualmente perfeito, teremos de continuar a nos esforçarmos cada vez mais, para encontrar esse caminho de Luz e evoluir...
Por isso, vamos lá... Vamos nos esforçar para que um dia, todo nosso mundo vibre de forma perfeita...
Parabéns por este espaço de energia positiva e muita melodia!
Continue a brilhar sempre desta forma...
O meu Abraço de Luz!
Obrigada Mentuhenhat.
ResponderEliminarVolte sempre.