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Hoje no Público, diz Teresa de Sousa que a "A crise é o traço de união entre os 27 países da União Europeia que, com os seus 375 milhões de eleitores, se preparam para escolher, entre 4 e 7 de Junho, os seus representantes no único parlamento supranacional do mundo eleito por sufrágio universal." É realmente um prodígio, uma situação impensável em tempos anteriores. Mas também faz a análise do que separa a Europa e do medo da perda de identidade.
Eu acho que a UE ainda é demasiado união económica e ainda está demasiado sujeita à manipulação do poder político e dos média.
Há uns dias alertaram-me para a falta de notícias diárias sobre a UE no Público, por exemplo e em muitos jornais na Alemanha, em comparação com a imprensa da Dinamarca. Só em vésperas de eleições, ou mudança de direcção ou assinaturas de tratados é que a UE aparece na imprensa, nomeadamente a portuguesa.
Claro que há apatia, falta de informação e de interesse.
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