“Agora que estamos perante a primeira grande ruptura do século XXI, quando a rapidez das decisões esmaga o tempo humano da compreensão, quando a nossa consciência da realidade parece sempre tardia, e a destempo, como se nada pudéssemos fazer, e tudo estivesse decidido por um alguém que é ninguém, agora, precisamos, mais do que nunca, de reforçar a democracia”, afirmou o reitor da Clássica, salientando que “não basta insistir no triângulo virtuoso da educação, da ciência e da inovação”.
António Nóvoa, em Lisboa, há uns dias atrás. Daqui.
Fui ler e gostei do que li... mas apenas um senão não se reforça o que não existe nem se faz reforço ao arremedo de ser.
ResponderEliminarHoje é dia de reclamar a Restauração ...