Publicado ontem no Público, escrito por
e
Destaco a conclusão, mas acho que vale a pena ler tudo.
"Todos os episódios aqui elencados podem ser vistos como manifestações de problemas globais. Não se reduzem a geografias concretas. Não são propriedade de sociedades ou “culturas” específicas. São resultado de múltiplos factores históricos, muitos deles associados às múltiplas globalizações que desde há muito originaram o encontro da diferença e as ansiedades e receios deste resultantes. Nascem do estereótipo e do rumor. Decorrem de simplificações de vária ordem, da redução de problemas a explicações mono causais ou da sua claríssima manipulação interesseira. Promovem “soluções” que frequentemente ampliam o problema que declaram resolver. É obrigatório descodificar os seus usos mais grosseiros e perniciosos."
02 abril, 2018
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Li tudo, mas as conclusões soam a pouco.
ResponderEliminar"É obrigatório descodificar os seus usos mais grosseiros e perniciosos."? Ser, é. Mas o que é realmente necessário é promover a multicularidade,
«Desenhando Sonhos»
(o vídeo, onde me incluo, foi recolhido, montado e produzidos por mim. A iniciativa foi comunicada à imprensa... nem um jornal apareceu)
Se as expectativas forem muito altas as conclusões soam a pouco. Aliás, quem descobrir como solucionar este problema, que sempre o foi, das sociedades humanas, será um génio!
ResponderEliminarAlém da consciência da questão, a forma mais eficaz de fazer alguma coisa é a promoção de acções como a que o Rogério reporta no vídeo.
E gostei muito da escolha de Tchaikovsky.
Tchaikovsky, não foi a primeira escolha.
EliminarTinha o vídeo pronto com a Primavera de Vivaldi, mas o facebook interpelou-me
pedindo-me o comprovante dos direitos de autor