17 fevereiro, 2019
Os outros estão a mais?
Uma crónica dominical que não se deve deixar de ler.
Há pessoas lúcidas, capazes de analisar, para nós ( comuns mortais), o mundo para além do visível.
É o caso de Frei Bento Domingues.
Para motivar para a leitura:
"Ao falar de Abel e Caim como irmãos, o conto fratricida do Génesis não perdeu actualidade. O mundo de hoje é completamente diferente daquela sociedade de pastores e agricultores, mas a tentação de julgar que este mundo não dá para todos é a mesma.[...] Existe um “pequenino” senão: as desigualdades entre países e continentes, e dentro de muitos países, acentuaram-se. Não se pensa na arte de construir pontes entre os seres humanos, mas no dinheiro que é preciso para levantar muros físicos ou simbólicos. O destino universal de todos os bens do planeta é uma afi rmação de generosidade"
05 fevereiro, 2019
King Crimson - Larks' Tongues in Aspic
Citado da Wikipédia.
"O King Crimson é um grupo musical inglês formado pelo guitarrista Robert Fripp e pelo baterista Michael Giles em 1969. O estilo musical da banda costuma ser categorizado como rock progressivo, mas a sua sonoridade carrega vários estilos, como jazz, música erudita, new wave, heavy metal e folk."
Para mim faz parte das mais fortes memórias musicais que trago comigo.
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Rock Progressivo
03 fevereiro, 2019
Boris Cyrulnik: A resiliência constrói-se
Neste artigo de hoje, no P2 do Público, encontram-se algumas ideias muito importantes, que contrariam o senso comum e que têm consequências gravíssimas para muitas crianças e jovens.
Por incrível que pareça, nem nas escolas nem nas decisões governamentais de protecção de crianças e jovens são tidas em conta!
Destaco algumas delas:
“A resiliência”, diz, “é uma construção constante, é um fenómeno de desenvolvimento e nós desenvolvemo-nos o tempo todo, a nível biológico, psicológico, afectivo, social.”
"Muito do processo de regeneração de um cérebro que sofreu um trauma passa pela segurança mas também pela empatia com os outros."
" O poder dos genes, ou seja, o determinismo genético, tem o seu momento alto “no encontro do espermatozóide com o óvulo”, depois disso é o meio que começa a agir sobre o jovem feto. "
“Antes dizíamos sobre estas crianças, é genético, não vale a pena preocupar-nos com elas. E não nos ocupávamos. Hoje rodeamo-las de segurança e a resiliência regressa. Em 48 horas começam a segregar hormonas de crescimento e hormonas sexuais, sejam masculinas ou femininas. Mas se não os rodearmos de segurança passam a vida toda em sofrimento.”
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Resiliência
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